Lição 25 Sansão
Fonte: Sugardoodle.
Tradução e adaptação: Dani Souza
Clique na imagem para ampliar e baixar.
domingo, 29 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Como ensinar o hino "Eu vou pesquisar a História da Família", por Fabiane Bezerra.
Eu pedi a minhas amigas do grupo
Mulheres_SUD_Online para contar o que tem feito em suas organizações e a
sempre prestativa Fabiane Bezerra falou sobre o Tempo de Compartilhar
de domingo passado. Como não há um tema específico, ainda dá tempo de aproveitar
as ideias dela.
Eis o que ela me contou:
"(...)
Eu fiz junto com a Conselheira da Primária, visto que as crianças não
conheciam o hino Eu vou Pesquisar a História da Família.
Então coloquei em uma caixa: foto antiga; certidão de óbito; carta; gráfico de linhagem.
Então coloquei em uma caixa: foto antiga; certidão de óbito; carta; gráfico de linhagem.
Pedi
para que cada criança viesse a frente e tirasse algo do caixa, pois ali
estava nosso hino. Perguntava se eles sabiam o que eram todas essas
coisas. Então pude explicar-lhes e colar no quadro.
Também levei minhas pastas de genealogia e meu álbum de recordação.
Comecei a ensinar-lhes o hino mostrando as coisas que levei.
"Eu
vou pesquisar a história da família, para conhecer, meus antepassados,
meus ancestrais, pois esse é meu dever" : eu apontava para as fotos,
certidão carta.
"Um
bonito livro de recordações em dia vou manter": então mostrei meu álbum
de recordação, folhiei algumas páginas e disse que estava em dia, pois
já tinha o nascimento do Paulinho.
"Minhas gerações e as que passaram, juntas estarão no meu gráfico de linhagem": então mostrava o meu gráfico.
Eles ficaram encantados!
Cantamos
várias vezes a primeira estrofe, pois toda vez que eles ouviam a
conselheira contar a história e falar a palavra cantar, nós tínhamos
que cantar. Foi tão gostoso!
Neste domingo vou pegar a 2º estrofe.
Entreguei para eles uma árvore genealógica para preencherem.
Adoro
este hino, estava animada para ensiná-los. Falamos para cantaram este
hino em casa e na reunião familiar comentar sobre este assunto.
Foi bem especial. Senti que eles gostaram."
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Dias de Atividade: Preparação missionária
Fonte: Sugardoodle
Ideia de Rebekah, em Phoenix, Arizona
"Uma coisa que meus pais fizeram foi uma preparação missionária. Eles ensinaram tanto os meninos quanto as meninas a como emendar roupas, preparar refeições, orçamento, comprar comida sem gastar muito dinheiro etc. (...). Ao final da reunião, as crianças provaram a comida que foi preparada."
Tempo de Compartilhar: 5ª semana de junho
Achei mais algumas sugestões que podem ser usadas no último domingo de junho.
A primeira vem da Melanie, dona do Sugardoodle.net:
Objetos Necessários: Chocolate
A primeira vem da Melanie, dona do Sugardoodle.net:
Objetos Necessários: Chocolate
Instruções: comece
perguntando à classe "quem realmente ama chocolate? não estou perguntando
se vocês gostam de chocolate e sim quem A-M-A chocolate?" Deixe o
chocolate na beira da mesa. Peça um voluntário e diga-lhe que o chocolate é dele,
mas ... ele não pode usar nenhuma parte do corpo para pegar o chocolate. A
pessoa ficará sem saber como pegar o chocolate.
Depois de um momento, pergunte à turma "quem gostaria de alimentar
nosso amiguinho em troca dele dar banho no seu cachorro?" Chame alguém
para vir e colocar o chocolate na boca da primeira criança. Agradeça aos dois
voluntários e deixe que retornem a seus assentos.
Discuta então sobre o que aconteceu na atividade. Ajude-os
a entenderem que o primeiro voluntário (nossos ancestrais) querem MUITO MUITO
MESMO que suas ordenanças sejam feitas, mas não podem. Por que? Porque não tem
mais um corpo (por isso que não podem usar qualquer parte do corpo para tocar o
chocolate. Entretanto, membros dignos da Igreja (segundo voluntário) ajudam
frequentando o Templo e fazendo o trabalho vicário por eles. Em troca, o Senhor
nos abençoa por nosso serviço.
A segunda é um móbile que está na pág. A9 da revista O AMIGO, de julho de 2004.
Tempo de Compartilhar: 5º domingo de junho
Algumas ideias que peguei com o pessoal do Hacth Patch Creations:
1. Continue seguindo o tema mensal ao debater sobre o Templo. Convide 04 membros de sua ala para virem à Primária e compartilharem seus testemunhos do Templo. Peça-lhes que levem uma foto/gravura do Templo aonde estiveram. Faça com que as crianças tentem adivinhar qual é o Templo.
2. Crie um jogo da memória usando gravuras de Templos. Você pode encontrá-las no site da Igreja. Quando alguém encontrar uma combinação, faça com que as crianças compartilhem uma bênção que recebemos por termos os Templos.
3. Tenha uma "Feira da História da Família". Peça a algumas crianças que se vistam como um de seus ancestrais e compartilhem alguma histórias, fatos etc. sobre seus antepassados.
4. Faça um Show de Talentos da Primária. As crianças poderiam tocar piano, cantar, compartilhar um projeto de arte etc. Certifique-se de explicar que as canções e talentos precisam ser apropriados para a Primária aos domingos.
No domingo passado, eu levei fotos e documentos de meu avô materno já falecido e os cartões de ordenanças já realizadas no Templo. Ao final, eu entreguei às crianças a folha de atividades criada pela Hatch Patch Creations e pedi-lhes que trouxessem-na preenchida no próximo domigo, quando iríamos compartilhar a história de um de nossos ancestrais. Também comecei a ensinar-lhes o hino "Eu vou pesquisar a história da família" e pretendo revisá-lo no próximo domingo. Se o tempo permitir, vou entregar-lhes o cartão "Amor por meu antepassado" e pedir que tragam um nome para levar ao Templo na próxima caravana.
Há outras sugestões, já postadas, que podem ser utilizadas pois se encaixam no tema do mês.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Carta para crianças inativas, por Michele Romero do As Tontas vão ao Céu
Ainda sobre esse assunto, a Michele Romero tem um modelo de carta para crianças que estão inativas. Mais uma maneira de mantermos viva a sementinha da fé.
Quem quiser dar uma espiada na cartinha que a Michele fez, clique aqui para ir para o As Tontas Vão ao Céu.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Entrando (ou mantendo) contato com crianças inativas - Blog As Tontas Vão ao Céu
Recebemos metas bem desafiadoras na última reunião de treinamento de liderança do Distrito e estive pensando em como manter ou mesmo entrar em contato com crianças que estejam inativas.
Sempre costumo dizer que o problema da Primária são os pais (rs) que não apoiam, não incentivam a prática do Evangelho em seus lares, e, nos piores casos, não levam seus filhos à Igreja. A área de minha unidade é bem grande, então não me sinto à vontade para dizer a uma mãe que deixe seu filho ir sozinho andando para capela.Como então manter viva na criança a sementinha da fé?
Uma possível ajuda seria mandar/levar atividades ou jornalzinhos, não acham? Ainda estou amadurecendo a ideia, mas já sei onde buscar material: no As Tontas Vão ao Céu.
Muitos de vocês já devem conhecer o blog da Michele Romero. Ela faz material para praticamente qualquer organização. Para a Primária, eu encontrei jornalzinhos que ela montou e postou no blog, com base no Tema de cada mês.
Se quiserem dar uma olhada ou mesmo baixar os arquivos, ou conhecer o trabalho da Michele, cliquem aqui.
Jornalzinhos:
História da Família - mais uma sugestão do Ouvindo o Cantar de um Passarinho
A Flavia Daniella, do blog Ouvindo o Cantar de Um Passarinho, já decidiu como será o Tempo de Compartilhar dela nesse domingo e ficou muito bacana. Ela vai utilizar a canção "Eu vou pesquisar a história da família", vai contar um pouco da experiência pessoal com os avós que faleceram antes dela nascer e depois entregará uma folha de atividades para as crianças preencherem com seus pais.
Gostaram? Querem mais detalhes? Então cliquem aqui!
Dias de Atividade:Piquenique da Fé, por Juliana Souza da Ala Tibiri
Por Juliana Souza, Ala Tibiri
"... recentemente fizemos uma atividade aqui na minha ala onde demos o nome de picnic da fé. Foi
uma atividade muito boa onde as crianças tiveram a oportunidade de
aprender um pouco mais sobre a fé e como ela é importante em nossas
vidas.
Começamos a atividade com uma mensagem falando sobre a fé e como ela nos ajuda no nosso dia a dia. Demos a cada pessoa presente uma sementinha de mostarda. Como ela é bem pequena, e tem várias escrituras que falam sobre a semente, foi ótima para ocasião pois várias crianças nunca tinham visto uma semente de mostarda. Fizemos elas compreenderem que se nossa fé for do tamanho daquela semente, o Pai Celestial já vai ficar satisfeito.
Depois fizemos um picnic ao ar livre. Forramos uma toalha no chão e fizemos nosso lanche. As crianças adoraram.
Para finalizar, entregamos jarrinho, luva, um pacote de semente para cada criança, onde elas plantaram suas sementinha e ficaram de cuidar dia-a-dia dessa sementinha para que se torne uma planta forte e dê bons frutos, assim como a fé deles, que teria que ser regada todo os dias para se fortalecer sempre e cada dia ficar mais forte.
Eles amaram a atividade e aprenderam bastante. Algumas semanas depois, algumas mães mandaram fotos das sementinhas que seus filhos estavam cuidando e que já estavam crescendo."
Começamos a atividade com uma mensagem falando sobre a fé e como ela nos ajuda no nosso dia a dia. Demos a cada pessoa presente uma sementinha de mostarda. Como ela é bem pequena, e tem várias escrituras que falam sobre a semente, foi ótima para ocasião pois várias crianças nunca tinham visto uma semente de mostarda. Fizemos elas compreenderem que se nossa fé for do tamanho daquela semente, o Pai Celestial já vai ficar satisfeito.
Depois fizemos um picnic ao ar livre. Forramos uma toalha no chão e fizemos nosso lanche. As crianças adoraram.
Para finalizar, entregamos jarrinho, luva, um pacote de semente para cada criança, onde elas plantaram suas sementinha e ficaram de cuidar dia-a-dia dessa sementinha para que se torne uma planta forte e dê bons frutos, assim como a fé deles, que teria que ser regada todo os dias para se fortalecer sempre e cada dia ficar mais forte.
Eles amaram a atividade e aprenderam bastante. Algumas semanas depois, algumas mães mandaram fotos das sementinhas que seus filhos estavam cuidando e que já estavam crescendo."
terça-feira, 17 de junho de 2014
Tempo de Compartilhar: 4ª semana - do blog Ouvindo o cantar de um Passarinho
Flavia Daniella, do blog Ouvindo o Cantar de um Passarinho, postou várias sugestões para este Tempo de Compartilhar, incluindo material para que as crianças montem suas árvores genealógicas. Amei todas! O difícil será decidir qual usar!
Se não der tempo de usar em classe, as crianças poderiam levar para casa e fazer com suas famílias durante a Noite Familiar.
Clique aqui para ver as ideias sugeridas pela Flavia.
Tempo de Compartilhar: 4ª semana de junho - Sofia's Primary Ideas e Sugardoodle
Do Sugardoodle, por Jennie T.
A irmã vai passar um vídeo introduzido pelo Élder Andersen durante o Rootstech FH conference em fevereiro passado. O vídeo está aqui, mas só em inglês.
Depois, ela vai entregar uma cópia do
novo livreto Minha Família para cada criança. Ela vai conversar com as
crianças sobre como encontrar primos usando o Family
Search, e depois ela vai lançar o desafio para todas as crianças
encontrarem pelo menos um primo durante as férias. Ela vai manter uma
lista constante dos primos que forem encontrados.
1. Convide o especialista de História da Família de sua unidade para vir falar com as crianças. Ou mesmo uma moça ou rapaz que goste de fazer o trabalho de história da família.
Peça-lhes que fale um pouco sobre porque eles gostam desse assunto e prestar seus testemunhos.
2. No discurso intitulado Por que o trabalho de história da família é tão importante (A Liahona, julho de 2013), Elder Bednar nos fala PORQUE a história da família é importante. Leve pares de óculos engraçados para as crianças usarem para "buscar" (como Joseph
Smith disse!!!) as razões que Élder Bednar nos dá. Há um total de 8, embora uma seja tecnicamente um convite. Você pode colocar as frases em corações e escondê-los pela sala
Tempo de Compartilhar: 4ª semana de junho. Recursos do Hatch Patch Creations e do Primária Ala Liberdade
Semana 4: O trabalho de história da família me conecta a meus antepassados
Sugestão do Hatch Patch Creations
Antes de domingo peça à líder de música que se prepare para ensinar a canção "Eu vou
pesquisar a história da família", (MC, p. 100).
Siga o esboço
oficial:
"Incentivar a compreensão (cantar um hino e ouvir uma história): Conte a seguinte história. Toda vez que você disser “cantar” ou “canto”, peça a todos que cantem “Eu Vou
Pesquisar a História da Família” (MC, p. 100). Comece cantando somente a primeira frase e vá acrescentando as frases seguintes uma por vez. “Uma família adora música e ama cantar. Eles descobriram por meio da história da família que seus antepassados, Mary Jones e os pais dela, também adoravam música e amavam cantar. A família Jones também amava muito a Igreja. Eles foram batizados no País de Gales e decidiram mudar-se para Utah. Os pais de Mary morreram durante a viagem; e, apesar de ela ser uma garotinha, continuou a andar através das planícies, carregando uma caixa de madeira cheia de hinos da Igreja que seu pai havia escrito. Mais tarde, Mary ensinou seus filhos a gostar de cantar. Hoje, seus tataranetos amam cantar. Essas crianças têm uma conexão com Mary e sabem que ela passou para eles o amor pela Igreja e pelo canto.
O pessoal do Hatch Patch criou cartazes para contar essa história e eles estão aqui.
Se você quiser usá-los, pode imprimir uma versão em português feita pela Cris Brito, do Primária Ala Liberdade(Obrigada, Cris!). Você pode colocá-los no quadro ou dentro de uma pasta de modo a parecer um livro. Não se esqueça de pedir às crianças que cantem “Eu Vou Pesquisar a História da Família” a cada vez que você disser “cantar” ou “canto”. Acrescente uma frase da canção a cada vez.
Chame 5 ou 10 crianças à frente. Continue conversando sobre como os tataranetos se conectaram com os ancestrais por causa do amor pelo canto. Faça com que cada criança pense em algo que sua família
gosta de fazer, algo que eles possam passar para sua futura família. Peça à primeira criança que repita a frase "Nossa família adora..." e ela completa (ex. "Nossa família adora pescar"). A segunda criança na fila repete o que a primeira disse e depois acrescenta algo sobre sua própria família (ex. "nossa família adora pescar e dançar"). Continue até a última criança e veja se ela consegue se lembrar de todas as atividades familiares. :)
Para a seção Incentivar a aplicação, Hatch Patch criou uma folha e eu a traduzi. Cliquem na imagem para ampliar e imprimir.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Dias de Atividade: Caça ao tesouro
Em fevereiro postamos aqui a sugestão de atividade feita na Ala Tibiri. A Juliana Souza nos enviou as pistas preparadas para as crianças, então se quiserem ter acesso a elas basta ver a postagem original.
Obrigada, Juliana!
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Gravura 3-D do Templo de Salt Lake
Mexendo no Sugardoodle, encontrei o molde para imprimirmos e montarmos o Templo de Salt Lake City em 3-D!!
Para ver e baixar, clique aqui.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
ENSINAR COM PERGUNTAS
Do manual Ensino: Não Há Maior Chamado, pg. 68
Jesus
Cristo, o Mestre dos mestres, costumava fazer perguntas para incentivar as
pessoas a ponderarem e aplicarem os princípios que Ele ensinava. (Ver, por exemplo,
Mateus 16:13–15; Lucas 7:41–42; 3 Néfi 27:27.) As perguntas Dele induziam as
pessoas à reflexão, à introspecção e ao comprometimento com a verdade.
Diretrizes
Gerais para a Elaboração de Perguntas
Os
manuais de lições produzidos pela Igreja contêm sugestões de muitas perguntas
que podem ser utilizadas nas aulas. Leia-as cuidadosamente para decidir quais
serão de maior proveito para seus alunos. Você pode também elaborar suas próprias
perguntas. Ao pensar nas perguntas que vai usar em uma aula, indague a si
mesmo:
“Elas
vão ajudar meus alunos a compreender as ideias principais da lição?
Vão
ajudá-los a aplicar os princípios do evangelho que estão aprendendo?”
As
ideias a seguir poderão ajudá-lo a formular suas próprias perguntas.
Perguntas
que Possam Ser Respondidas com “Sim” ou “Não”
As
perguntas que possam ser respondidas com “sim” ou “não” têm uso bastante
limitado no ensino do evangelho.
Utilize-as
principalmente para fazer com que seus alunos assumam algum compromisso ou para
verificar se alguém concorda ou discorda do que está sendo dito.
Perguntas
Factuais
Usamos
perguntas factuais para confirmar os fatos básicos de uma passagem das
escrituras, um acontecimento ou um princípio do evangelho. Elas têm respostas específicas
e podem ajudar os alunos a começarem o estudo de passagens das escrituras,
compreenderem pontos importantes, revisarem ideias e desfazerem concepções
errôneas. Eis um exemplo:
- Quando os irmãos de Néfi pediram perdão a ele
por terem-no amarrado com cordas, qual foi a primeira coisa que ele fez?
- Quando e onde a Igreja foi organizada?
Tenha
cuidado para não fazer apenas perguntas factuais. Elas não exigem muito raciocínio
e podem desestimular os alunos que não souberem as respostas. Quando as utilizar,
em geral é bom verificar se a informação
necessária para respondê-las está ao alcance de seus alunos. Com o auxílio de
perguntas factuais, você
pode iniciar uma discussão em que todos partam do mesmo nível de conhecimento.
Depois, pode passar a fazer perguntas que induzam a mais reflexão e ajudar seus
alunos a ver como os princípios do evangelho se aplicam em sua vida.
Perguntas
que Induzam à Reflexão
Algumas
perguntas levam os alunos a refletir com profundidade sobre o significado de
passagens das escrituras e princípios do evangelho. Muitas dessas perguntas
começam com as palavras que, como e por que. Elas não podem ser respondidas com
“sim” ou “não” e em geral admitem mais de uma resposta correta. Por exemplo:
•
Por que vocês acham que esta revelação foi concedida neste momento da história da
Igreja?
•
O que esta história nos ensina sobre a forma pela qual o Senhor auxilia as pessoas
que estejam passando por dificuldades?
•
Como vocês definiriam a fé?
•
O que significa ser manso?
•
Em que aspectos este objeto é semelhante ao princípio do evangelho que estamos
discutindo? (Esta é uma boa pergunta
quando você estiver utilizando um objeto para ilustrar determinado princípio.)
•
De que forma a reação de Lamã e Lemuel diferiu da de Néfi?
Quando
fizer perguntas dessa natureza, esteja aberto a todas as respostas. (Ver “Ouvir”,
nas páginas 66–67.)
Incentive
seus alunos a refletir sobre as escrituras e os princípios do evangelho que
estejam em discussão e a expressar
suas ideias. Não tente fazer com que eles deem respostas prontas para as
perguntas; em pouco tempo, eles perceberão o que você está fazendo e vão parar
de participar ou começarão a tentar adivinhar as respostas. Quando
você quiser uma resposta específica, é melhor fazer uma pergunta factual ou
apresentar a informação de outra forma.
Perguntas
que Ajudem os Alunos a Aplicar os Princípios do Evangelho
É
importante fazer perguntas que ajudem os alunos a aplicar em sua vida os
princípios do evangelho. Eis alguns exemplos:
-
Como essa promessa do Senhor já se cumpriu em sua vida?
-
De que forma às vezes cometemos o mesmo erro que as pessoas
desta história?
-
Como a punição de Deus pode ser uma bênção para nós?
-
Que circunstâncias atuais são semelhantes aos acontecimentos desta passagem das
escrituras?
-
Se você fosse esta pessoa, o que faria?
Peça
aos alunos que deem exemplos de como eles ou outras pessoas aplicaram os
princípios do evangelho em discussão.
Conforme a orientação do Espírito, incentive-os a prestar testemunho dos
princípios abordados.
Diretrizes
Gerais para a Elaboração de Perguntas
Fazer
Perguntas que os Alunos Consigam Responder
Não
utilize perguntas para mostrar seu próprio conhecimento. Faça perguntas que
levem seus alunos a refletir para dar as respostas.
Receber
Respostas Incorretas de Forma Respeitosa e Educada
Às
vezes, um aluno dá respostas incorretas ou que denotem pouco entendimento.
Algumas pessoas do grupo talvez
riam delas. Isso pode causar-lhe constrangimento e fazer com que ele deixe de
participar no futuro, prejudicando
seu aprendizado. Receba as respostas incorretas de forma respeitosa e educada.
Certifique-se que a pessoa continue a sentir-se à vontade para participar. Você
pode optar por tomar sobre si mesmo a responsabilidade, dizendo algo como: “Sinto
muito. Acho que não fiz a pergunta de forma muito clara. Vou tentar novamente”.
Ou pode ajudar a pessoa dizendo: “Talvez você esteja referindo-se a outra coisa”
ou “Obrigado
por tocar nesse assunto, mas acho que minha pergunta talvez não tenha sido
muito clara”. Essas respostas
ajudarão seus alunos a sentirem-se cada vez mais à vontade para participar, até
mesmo quando acharem que correm o risco de dar uma resposta errada.
Esperar
Respostas
Não
fique preocupado se seus alunos permanecerem em silêncio por alguns segundos
depois que você fizer uma pergunta. Não responda às suas próprias perguntas; dê
tempo para seus alunos pensarem na resposta. Todavia, o silêncio prolongado
pode ser um indicativo de que eles não entenderam a pergunta e de que você
precisará reformulá-la.
Utilizar
Perguntas Complementares
As
perguntas complementares podem ajudar os alunos a pensarem mais detidamente
sobre um princípio que estejam
discutindo. Por exemplo, se eles sugerirem uma forma de aplicar uma história
das escrituras, você poderia indagar: “O que mais podemos aprender com este
relato?”
Dar
a Todos a Oportunidade de Falar
A
fim de incentivar a participação de mais pessoas, dirija algumas perguntas
complementares aos alunos que ainda
não se pronunciaram durante a aula. Se várias pessoas quiserem fazer
comentários ao mesmo tempo sobre determinado assunto, diga algo como: “Primeiro
vamos ouvir seus comentários e depois os seus”.
Assim,
seus alunos vão manter a ordem, pois sabem que terão a oportunidade de falar.
Ajudar
os Alunos a Prepararem-se para Responder a Perguntas
A
fim de ajudar seus alunos a prepararem-se para responder a perguntas,
informe-lhes, antes de iniciarem a leitura
ou apresentação de algo, que vai pedir a participação deles ao final. (Ver o
método explicado em “Ensinar
a Partir das Escrituras”, nas páginas 55–56.) Você pode dizer, por exemplo: “Enquanto
leio esta passagem, ouçam com atenção para poderem relatar o que mais lhes chamar
a atenção” ou “Durante a leitura desta passagem, procurem compreender o que o
Senhor está ensinando-nos sobre a fé”.
Evitar
Perguntas que Criem Controvérsias ou Contendas
O
Salvador disse: “Aquele que tem o espírito de discórdia não é meu” (3 Néfi
11:29; ver também os versículos 28 e 30.) Tenha o cuidado de não fazer perguntas
que induzam a contendas ou ressaltem temas sensacionalistas. Não faça perguntas
que suscitem dúvidas ou provoquem discussões que não edifiquem. Certifique-se de
que suas perguntas promovam a unidade da fé e o amor. (Ver Mosias 18:21.)
Quando houver discordância, empenhe-se para salientar os pontos consensuais e a
doutrina correta.
Ocasionalmente,
Fazer Perguntas que Induzam à Reflexão Silenciosa
Você
pode, ocasionalmente, fazer perguntas para que os alunos ponderem em silêncio
em vez de responder abertamente.
Eis alguns exemplos:
-
O que você já fez hoje para aproximar-se da vida eterna?
-
Você deixou de fazer algo hoje que poderia aproximá-lo da vida eterna?
Formas
Criativas de Utilizar Perguntas
Você
pode guiar-se pelas sugestões a seguir para utilizar perguntas:
-
Escreva perguntas em tiras de papel e coloque-as na parte inferior do assento
das cadeiras. Em determinados momentos
da aula, peça a cada pessoa que retire a pergunta de sua cadeira. Em seguida,
peça-lhe que a leia e
forneça a resposta.
-
Peça a cada aluno que escreva uma pergunta baseada em um princípio do evangelho
ou versículo das escrituras.
Recolha as perguntas e discuta-as.
-
Peça a alguns alunos que façam uma dramatização, assumindo o papel de pessoas
mencionadas na lição, e deixe
que os colegas lhes façam perguntas. (Ver “Dramatizações”, página 178.) As
crianças, em particular,
apreciam esse tipo de atividade.
-
No decorrer da semana que preceder a aula, distribua perguntas a alguns alunos.
Peça-lhes que se preparem para
responder a elas durante a aula.
-
Utilize as perguntas a seguir para discutir um princípio do evangelho: “O que
já sabemos sobre este princípio?”, “O que queremos saber?” ou “O que aprendemos
hoje?” Esquematize a lição pedindo aos alunos que respondam a essas perguntas e
em seguida escreva suas respostas em três colunas no quadro-negro.
- Escreva uma pergunta no quadro-negro antes do
início da aula para que os alunos comecem a refletir tão logo cheguem.
-
Peça aos alunos que respondam a perguntas encontrando e lendo escrituras ou
hinos adequados. Peça-lhes que respondam a perguntas relatando exemplos de sua
própria vida.
-
Divida a classe em pequenos grupos. Dê a cada um deles perguntas para reflexão.
Em seguida, peça a cada grupo que relate as respostas à classe.Como é o mural da sala da sua Primária?
Olha que fofo é o mural na unidade da irmã Niki McDowell, que mora na Califórnia/EUA:
Há fotos das famílias da Ala ao redor de uma gravura do Templo de São Diego ...
... e no canto há uma área para o tema mensal,
batismos, aniversários, avançamentos e um "cantinho do holofote"
(spotlight) o qual trata de por em evidência uma família da ala a cada semana.
Muito bacana!!
As fotos encontrei no Sugardoodle.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Tempo de Compartilhar: 3ª semana de junho - Posso preparar-me agora para ser digno de entrar no templo.
Semana 3: Posso preparar-me agora para ser digno de entrar no templo.
Identificar a doutrina (cantar um hino):
Peça às crianças que ouçam e descubram qual é
seu dever sagrado enquanto cantam a primeira estrofe de “Eu Gosto de Ver
o Templo” (MC, p. 99). Diga às crianças que elas podem preparar-se agora para entrar no templo quando forem mais velhas.
Incentivar a compreensão (discutir sobre dignidade):
Mostre a gravura de um templo. Explique que,
por ser o templo um lugar sagrado, somente as pessoas dignas podem
entrar. Diga às crianças que viver os padrões de Para o Vigor da Juventude
vai nos preparar para ser dignos. Escreva alguns dos padrões em tiras
de papel. Divida as crianças em grupos e dê uma tira de papel a cada
grupo. Peça a cada grupo que se levante e explique como viver aquele
padrão vai prepará-los para serem dignos de entrar no templo.
Incentivar a aplicação (fazer um jogo):
Em folhas de papel separadas, desenhe gravuras
de uma boca, de olhos, ouvidos, mãos e pés (há modelos desses desenhos
disponíveis em sharingtime.LDS.org). Enquanto a pianista toca “Eu Gosto
de Ver o Templo”, peça às crianças que passem os desenhos umas para as
outras. Quando a música parar, peça às crianças que estão segurando os
desenhos que digam uma coisa que podem fazer com aquela parte do corpo
para se preparar para ir ao templo (por exemplo, com a boca elas podem
orar, falar com gentileza e dizer a verdade). Repita a atividade tantas
vezes quanto o tempo permitir.
Identificar a doutrina: Coloque um cartaz que diga "Qual é meu dever sagrado?". Pergunte o que é um dever sagrado. Pergunte se alguém lembra qual canção cantamos domingo passado. Se necessário, dê uma pista: "Um dia eu hei de entrar". Veja se alguém consegue pensar nas palavras do hino e lembrar qual é nosso "dever sagrado". Cante a segunda estrofe do hino e siga com a sugestão oficial do esboço.
Incentivar a compreensão: Coloque a gravura de um Templo no quadro. De preferência, um templo próximo de onde você mora. (A gravura pode ser encontrada em www.sharingtime.lds.org. ou usar a gravura do Templo de Salt Lake City que o pessoal do Hatch Patch disponibilizou aqui). Recorte e distribua pegadas. Em cada uma delas está escrito um dos padrões do evangelho listados em "Para O Vigor da Juventude".
Hatch Patch também disponibilizou aqui a gravura de pegadas em branco. Vocês podem imprimir e depois escrever à mão ou usar um programa de computador. Ou podem usar as que eu fiz (as gravuras são daqui):
Chame uma criança por vez. Diga-lhes para virem à frente, lerem o que está escrito na pegada e colocá-la no quadro, no lado oposto ao Templo. Você estará montando o jogo. As pegadas precisam conduzir ao Templo. A medida que as crianças colocarem as pegadas, pergunte como viver aquele padrão as ajudará a ir ao Templo.
Continue até que todas as pegadas estejam no quadro. Divida a Primária em dois grupos.Você vai precisar de um dado (molde aqui). Recorte as gravuras das crianças encontradas aqui, e coloque-as sobre a primeira pegada. Elas serão as peças a serem movidas em direção ao Templo. Faça com que os times se revezem rolando o dado e movendo as gravuras em direção ao Templo. Quando pousarem sobre uma pegada, siga o esboço ao pedir que o time explique como viver aquele
padrão vai prepará-los para serem dignos de entrar no templo. Continue o jogo até que um time alcance o Templo primeiro.
Incentivar a aplicação: siga a sugestão do esboço usando as gravuras encontradas aqui ou os cartões abaixo.
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